segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O JORNAL "A COMARCA" E OS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE


O JORNAL “A COMARCA” E OS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE

O jornal “A Comarca”, de Mogi Mirim, com seus 113 anos de existência, sempre deu cobertura jornalística para os acontecimentos no Movimento Espírita da localidade.

Nesta oportunidade em que Associação Espírita Jesus e Caridade completa seus 80 anos de atividades, esse tradicional e importante meio de comunicação da cidade publicou, na primeira página de seu Caderno B, uma reportagem ilustrada com fotos históricas retratando com precisão o espírito da doutrina espírita, bem como de seus representantes: espiritualidade aliada à caridade; obras sociais significativas; zelo à caridade; trabalho fraterno e social que frutifica em caridade sem parar.















segunda-feira, 5 de agosto de 2013

PALAVRAS DE LEDA THEREZINHA DORIN SOBRE OS PIONEIROS DO ESPIRITISMO EM MOGI MIRIM E OS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE

De: Leda Therezinha Dorin
Enviada: Quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Para: geziel andrade (ge.zielandrade@hotmail.com)

PALAVRAS DE LEDA THEREZINHA DORIN SOBRE OS PIONEIROS DO ESPIRITISMO EM MOGI MIRIM E SOBRE OS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE.

Recebi da prezada amiga Leda Dorin, que atualmente reside em Paulínia-SP e que teve uma participação muito intensa no Movimento Espírita de Mogi Mirim, as seguintes palavras, que reproduzo a seguir:

“Geziel: Amei tudo e matei a saudade de todos vocês.

Deus abençoe essa Casa Espírita por tudo que sediou nesses 80 anos.

Estávamos em Divinolândia quando fui para Mogi Mirim a fim de visitar o seo Juca no Hospital.

Cumprimentei-o assim:

“Ô velho Juca, vamos buscar o pão...", pois que ele pela manhã passava pela frente da Nossa Caixa, carregando o saco do abençoado pão...

Ele apenas me disse:

“Lêda, precisa trabalhar, trabalhar, trabalhar...”

Poucos dias depois, não sei mais precisar, ele desencarnou.

Outro foi o seo Antônio Cintra do "Jesus, o Nazareno".

Pediu que eu fosse vê-lo. Fui e nos despedimos...

Eles, mais o Philomeno e o nosso mestre Alcides foram os pilares sustentadores da Boa Nova, na nossa terrinha.

E o mais importante, como eram respeitados e admirados por toda a cidade! (Moral é conquista...)

Por Deus houve a continuação, e a prova está aí. 80, é pouco?

Aproveito para abraçá-lo e agradecer os e-mails.

Deus o abençoe Geziel, continue nessa nobre tarefa da difusão da doutrina, com a pureza, como dizia Dr. Ari Lex.

Abraços aos familiares.



quarta-feira, 31 de julho de 2013

PARTE 3 - FOTOS DA COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE

PARTE 3 - FOTOS DA COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE

FOTO 9 : Mara, Tomé Panciera, Geziel, Ema, Aristides e Emanoel

FOTO 10 : Rosimeire, Ema, Aristides, Tyleia

FOTO 11 : Tomé Panciera, Geziel, Emanoel, Mara e Rosimeire

FOTO 12 : Tomé Panciera, Geziel, Ema, Aristides e Emanoel

FOTO 13 : Emanoel, Geziel, Amélia, Sueli e Ismael

FOTO 14 : Panciera, Lena e Geziel.

PARTE 2 - FOTOS DA COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE

PARTE 2 - FOTOS DA COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE

FOTOS 4, 5, 6, 7 e 8: PÚBLICO PRESENTE NO EVENTO






FOTOS DA COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE

FOTOS DA COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE - PARTE 1

FOTO 1: EMANOEL FAZENDO A ABERTURA DO EVENTO

FOTO 2: TOMÉ PANCIERA FAZENDO A PALESTRA

FOTO 3: TOMÉ PANCIERA FAZENDO A PALESTRA

FOTO 4: GEZIEL APRESENTANDO A HISTÓRIA DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE






segunda-feira, 29 de julho de 2013

COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE


COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE: 26/julho/1933 a 26/julho/2013.

PARTE I – OS DOIS SIGNIFICADOS PARA A PALAVRA EDIFICAR:

Nesta primeira parte da comemoração, vamos relembrar os dois significados para a palavra EDIFICAR, pela importância que ela tem para nós:

O primeiro significado é construir algo sobre o solo.

O segundo significado é induzir à virtude; infundir sentimentos morais e religiosos.

A nossa comemoração abrange esses dois significados para a palavra EDIFICAR.

Hoje comemoramos o aniversário de 80 anos da EDIFICAÇÃO, DA CONSTRUÇÃO deste prédio, que nos abriga das intempéries climáticas: do sol, da chuva, do vento, do calor, do frio, etc.

Por 80 anos, este prédio mantém-nos unidos para que possamos EDIFICAR EM NÓS MESMOS os ensinamentos morais e religiosos do Cristo, à luz do Espiritismo.

Aqui, neste prédio, aprendemos a cultivar as virtudes cristãs que nos tornam pessoas melhores.

PARTE II – A INAUGURAÇÃO DESTE PRÉDIO

A inauguração deste prédio ocorreu no dia 26 DE JULHO DE1933.

Faz, portanto, 80 anos de existência, merecendo comemoração.

Desde a sua inauguração, as portas deste prédio passaram a se abrir principalmente as segundas, quartas e quintas-feiras, para receber a todos, com as finalidades de orientar, consolar e instruir os adeptos e simpatizantes da Doutrina Espírita, bem como ajudar fraternalmente as pessoas carentes. É a caridade em ação; a caridade em prática.

Desde a sua inauguração, esta Casa espírita tornou-se a Associação salutar e aconchegante, que sentimos até hoje.

PARTE III – A IMPORTÂNCIA DESTA DATA

A importância desta data nos leva a 3 reflexões:

PRIMEIRA REFLEXÃO: O COMPROMISSO de mantermos para sempre este grande ponto de encontro para todos que, pelo amor ou pela dor, se reúnem para louvar, agradecer e fazer seus pedidos a Deus, que está acima de todas as coisas, conforme Jesus nos ensinou.

SEGUNDA REFLEXÃO: O ESFORÇO das pessoas que doam suas horas de folga, seus recursos e sua boa vontade, para manter fortes as atividades desta Associação Espírita que tanto amamos. Não há remuneração para a realização dos trabalhos espíritas.

TERCEIRA REFLEXÃO: A HERANÇA que recebemos junto com este prédio de dar continuidade às atividades desta Associação, mantendo os trabalhos desta Casa no mesmo rigor dos compromissos assumidos inicialmente pelos seus fundadores.

Estas 3 reflexões devem estar sempre presentes em nossa mente, em nosso coração e em nossas ações.

PARTE IV – HOMENAGEM A JUCA ANDRADE

O iniciador do COMPROMISSO, do ESFORÇO e da HERANÇA foi José Antonio Andrade Júnior, nosso querido Vô Juca.

Para recordarmos alguns pontos de sua vida, vamos fazer o seguinte relato breve:

O NASCIMENTO DE JUCA

Juca Andrade nasceu em 05 de fevereiro de 1895, (portanto, há 118 anos atrás) na cidade vizinha de Santo Antonio da Posse, que na época era distrito de Mogi Mirim.

Foi membro da família de José Antonio Andrade e Albina Gazio Andrade. O casal teve 6 filhos, incluindo a nossa querida Vó Leta, que também tanto participou dos trabalhos espíritas desta Associação Espírita.

Com 16 anos de idade, Juca veio com a sua família para Mogi Mirim, após a venda da propriedade rural em que moravam.

O CASAMENTO DE JUCA COM CARMELA

Juca casou-se, em 1914, com Carmela de Souza Janini, que foi sua grande companheira no lar e nos trabalhos espíritas.

Em 1917, o casal mudou-se para Guaxupé-MG, para trabalhar na Estrada de Ferro Mogiana.

Dois anos depois, Juca foi transferido para Monte Santo de Minas, para exercer o cargo de conferente. Em Monte Santo, nasceram os filhos Ayrton, José, Dulphe (irmão gêmeo de José), e César.

Em 1925, a família de Juca foi transferida para Mogi Mirim, fixando residência na Rua Padre Roque, onde aumentou com o nascimento dos filhos Darson, Helen, Paulo e Edson.

Nesse retorno para Mogi Mirim, além da alegria de voltar para perto dos familiares, Juca trouxe consigo duas novidades, que deixaram os seus amigos surpresos: voltou maçom e espírita!

Naquela época, havia grande preconceito contra a Maçonaria e o Espiritismo. Naquele tempo, não era nada fácil ser maçom e espírita, pelos medos que eram difundidos.

A FUNDAÇÃO DE UM NOVO CENTRO ESPÍRITA EM MOGI MIRIM

Juca, como espírita, passou a frequentar o Centro Espírita existente na casa da dona Emília Santos, no bairro da Santa Cruz.

Dona Emília Santos era uma pioneira do Espiritismo em Mogi Mirim.

Mas, logo, ela encerrou as atividades do Centro Espírita por motivo de saúde.

Juca, já integrado no Movimento Espírita de Mogi Mirim que crescia rapidamente, e já tendo muitos conhecidos espíritas, então, não esmoreceu.

Em 03 de maio de 1926, fundou em sua própria residência o CENTRO ESPÍRITA REGENERADOR E CARIDADE.

Foi acontecimento marcante para a cidade.

Para isso, contou com o apoio de diversos amigos e aliados espíritas: o casal Lino e Leontina Patelli; José Gomes Ventoza; Pedro Pimenta; Pedro Coti; Oscarlino Massucci; José Joaquim de Freitas; Sebastião Alves Pereira; João Carolino Silveira, dentre muitos outros pioneiros do Espiritismo na cidade.

A ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE

Logo o Centro Espírita Regenerador e Caridade fundado na residência de Juca e Carmela ficou pequeno para manter os trabalhos espíritas; para prestar ajuda fraterna aos necessitados; e para receber tantos amigos e trabalhadores espíritas.

Então aconteceu um fato inesperado: Dona Vitorina Joaquina Rosa, uma senhora muito rica e adepta da Doutrina Espírita, percebendo a necessidade de um lugar maior, doou despretensiosamente um bom valor em dinheiro, para que fosse edificada uma sede própria para o Centro Espírita que funcionava na residência da família de Juca e Carmela.

Foi assim que, há 80 anos atrás, surgiu esta ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE, que substituiu e deu continuidade ao Centro Espírita Regenerador e Caridade, que funcionava na casa de Juca e Carmela.

Para a edificação deste prédio, Juca contou os valiosos trabalhos de Rafael Jannini, Oscarlino Massucci, Heitor Moura, Leopoldo Ladeira, Jonas de Oliveira Cintra, Issac Tirbúcio Valeriano, Lino Patelli, Heitor Moura, Antonio Moi, Joaquim Antonio Oliveira, dentre muitos outros.

Com a transformação do Centro Espírita Regenerador e Caridade, fundado em 1926, em ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA JESUS E CARIDADE, fundada em 1933, as atividades espíritas saíram da residência particular de Juca e Carmela e vieram para este prédio que, como já vimos, mantém as suas portas abertas para receber o público em geral.

Este foi um fato muito importante para o Movimento Espírita de Mogi Mirim, porque as atividades espíritas ficaram mais abertas ao público e instaladas em melhores condições.

O NATAL DOS POBRES

Desde 1928, Juca e os participantes do Centro Espírita Regenerador e Caridade, com a colaboração de muitos munícipes que doavam dinheiro ou alimentos, passaram a realizar o Natal dos Pobres.

Por ocasião do Natal eram distribuídos alimentos para as famílias menos favorecidas.

Com a inauguração desta Associação Espírita Jesus e Caridade, esse trabalho fraterno continuou, mas aumentou muito, graças ao dinheiro farto que era obtido em confiança junto a comerciantes, industriais e o povo em geral. Era a prática da caridade nos moldes preconizados por Jesus e Allan Kardec.

Com esse trabalho fraterno, Juca recebeu do colunista social Orlando Bronzatto (Pintaca), do jornal “A Comarca”, o título de “o pai dos pobres de Mogi Mirim”.

O ALBERGUE NOTURNO

Em 1934, foi fundado no prédio ao lado o Albergue Noturno, para abrigar os indigentes, que não eram poucos, que circulavam pelas ruas da cidade.

Foi um grande exemplo de ação social e de ajuda fraterna ao próximo mais necessitado.

Atualmente, o Albergue funciona na Vila Paim, beneficiando centenas de pessoas por mês.

A MOCIDADE ESPÍRITA DE MOGI MIRIM

Em 1947, um grupo de pessoas espíritas, com o apoio de Juca, fundou a Mocidade Espírita de Mogi Mirim, com o objetivo de cuidar da formação moral e espírita das crianças e dos jovens. Seu primeiro presidente foi Antonio Motta Júnior.

A nova instituição funcionou na residência de Yolanda e Oscarlino Massucci até a década de 1950, quando o casal Alcides e Melânia Hortêncio adquiriu e doou o imóvel na Rua 13 de Maio, que se tornou a sua sede própria. Graças aos trabalhos e a dedicação do casal Alcides e Melânia Hortêncio, a Mocidade cresceu muito.

Em 1997, essa instituição recebeu o nome de Mocidade Espírita de Mogi Mirim Alcides Hortêncio, numa justa homenagem a esse valoroso trabalhador espírita, falecido em 1985.

Embora independentes, os membros da Mocidade Espírita e da Associação Espírita sempre mantiveram estreito relacionamento entre si.

A VILA PAIM

Em 1958, a Associação Espírita ganhou em doação da senhora Maria Cinira Paim, viúva do senhor Luiz Antonio Paim, uma chácara no bairro do Mirante, para a construção de pequenas casas para as pessoas pobres e desabrigadas.

Graças aos trabalhos de Juca, em 1960, foi inaugurada a Vila Paim, com 16 casinhas para o atendimento de velhinhos carentes.

Com a ajuda financeira de muitas pessoas, a Vila Paim passou, ao longo do tempo, por muitas reformas e ampliações, chegando ao seu molde atual com o nome de Abrigo Espírita Juca Andrade, que atende mais de 20 idosos que necessitam de atendimento fraterno.

O LAR ESPÍRITA MARIA DE NAZARÉ

Em 1973, foi fundado o Lar Maria de Nazaré para abrigar crianças e pessoas com necessidades especiais.

Foi o maior desafio que Juca enfrentou.

As obras do Lar, iniciadas em 1956, estavam há muitos anos paradas.

Em 1970, Juca decidiu assumir a responsabilidade de concluí-las e destiná-las ao fim que hoje conhecemos.

Foram as primeiras crianças abrigadas no Lar que deram a Juca o seu apelido carinhoso de Vô Juca.

O Lar também passou por muitas reformas e ampliações e, atualmente, atende a mais de 60 internos com deficiências mentais e físicas.

OUTRAS INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS FUNDADAS COM A PARTICIPAÇÃO DE JUCA

A partir desta Associação Espírita, Juca estimulou e ajudou a fundar diversos Grupos Espíritas, que vieram também fortalecer o Movimento Espírita:

O Grupo Espírita Pedro de Souza Diniz, no bairro do Quilombo, em setembro de 1938.

O Grupo Espírita Rafael Janini, no bairro Paiol de Telha, em abril de 1940.

O Grupo Espírita Adolfo Pereira, na fazenda Dona Amélia, em maio de 1954.

O Grupo Espírita de Santo Antonio da Posse, em 1958. Atualmente há nesta cidade o Centro Espírita Juca Andrade, considerado uma instituição irmã da Associação Espírita.

O Grupo Espírita Roseira, no bairro Conselheiro Laurindo, em Mogi Guaçú.

O Grupo Espírita no bairro Oriçanga, em Mogi Guaçú.

A Associação Espírita Vinha de Jesus, em Mogi Guaçú, com a forte participação de João de Arruda e da família Panciera. Até os dias atuais, a Vinha de Jesus mantém importante relação com a Associação Espírita, graças o espírito amigo e fraterno de seu dirigente Tomé Panciera.

Em 1949, junto com a família de João Castardelli, Juca ajudou a fundar, em São Paulo, as "Casas André Luiz", que atualmente desempenham importantes atividades no Movimento Espírita.

Além disso, Juca acompanhou ativamente o crescimento do Movimento Espírita na cidade de Campinas, conquistando muitos amigos.

PALESTRA DE TOMÉ PANCIERA EM COMEMORAÇÃO AOS 80 ANOS DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA

Em comemoração aos 80 anos da edificação e fundação da Associação Espírita, o grande amigo Tomé Panciera realizou uma palestra dentro da missão da Casa de cuidar da edificação religiosa, moral e espiritual das pessoas, à luz do Espiritismo.

Tomé Pancieira recordou importantes fatos de seu relacionamento com Juca Andrade; ressaltou a importância da prática da caridade no Movimento Espírita, seguindo os exemplos de Jesus; e defendeu a permanente recordação dos exemplos deixados pelos pioneiros no Movimento Espírita, bem como de suas realizações, para que as novas gerações de espíritas continuem levantada a bandeira Jesus e Caridade.

FINAL DAS COMEMORAÇÕES

No final das comemorações foi passado um vídeo, produzido graças à tecnologia atual, em que Juca Andrade faz a Prece de Ismael.

Por mais de 20 anos, Juca fez um programa diário na rádio Cultura de Mogi Mirim, com a participação de Oscarlino Massucci, para transmitir aos ouvintes palavras de fé, amor, otimismo e esperança.

Nesse programa espírita na Rádio, ele sempre fazia a comovente e atualíssima Prece de Ismael, que foi ouvida, na voz gravada de Juca, no encerramento das comemorações da noite.